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25 de mai. de 2009

Não julgueis para que não sejais julgados.

















Criticar, disse o Senhor Jesus: “Não julgueis, para que não sejais julgados” . Todos nós, durante a nossa vida, temos de julgar e discernir entre o bem e o mau, entre o conveniente e o inconveniente. Tanto os juízes quanto os anciãos da igreja tem de julgar certos casos. O Senhor Jesus não se refere a este julgamento, mas sim, aos hipócritas, pessoas que tem o habito de criticar os outros, se achando superiores aos demais e, sem autoridade, julgam e censuram os outros. O Senhor Jesus revelou que neste caso a lei da retribuição opera, e diz que serão julgados com a mesma medida com que julgam outros.

É uma lei de Deus que opera em todos os setores da vida. Adoni-bezeque disse: “Assim como eu fiz, assim Deus me pagou”.(Juízes-1:7)

Tem certas pessoas que acham mais fáceis criticar a vida de outras do que consertar a sua própria vida. Pessoas que tem o habito de criticar os outros geralmente tem os mesmos defeito ou até piores. A fim de mostra que esta atitude é absurda, o Senhor Jesus comparou aquele que criticam outros com alguém que tem uma viga de madeira no olho e que, ao mesmo tempo peleja para tirar um cisco, uma coisa pequena, do olho do companheiro! Parece que o Senhor Jesus tinha em mente o fariseu, porque Ele disse; “hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e então verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”.

O espírito de censura nos impele a meditar e falar sobre os defeitos em nossos semelhantes; o AMOR nos constrange a pensar no que é verdadeiro, no que é respeitável, no que é justo, no que é puro, no que é de boa fama ( Filipenses 4 : 8). Há quem diga; “olha eu só estou te falando isto porque eu ti amo”. Não é o amor que nos leva a censurar e condenar; é a falta de amor.

Há uma grande inclinação para censurar o próximo que não aceite todas as nossas bitolas, ainda que tenhamos de ignorar as suas boas qualidades. É muito melhor e de muita maior importância considerar-mos a menor imperfeição em nós, do que dez mil defeitos graves no próximo.