O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isso é vaidade (Eclesiastes 5.10).
O livro de Eclesiastes contém as reflexões de Salomão, o qual foi o homem mais sábio que já pisou sobre a face da terra (1 Reis 4.29-34). No entanto, seus escritos não foram fruto de seu próprio entendimento, mas, sim, do Espírito de Deus, que o usou para escrever três livros e vários salmos.
Nas palavras inspiradas de Salomão, o que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro. Não há nada demais no fato de uma pessoa possuir muito dinheiro. Ela pode até gostar dos recursos que estão em suas mãos, pois, até aí, não cometeu erro algum. Mas, se ela vier a amar o dinheiro, certamente, cairá em laço do inimigo.
Tanto quem possui dinheiro quanto quem não o tem deve evitar amar essa ferramenta, a qual sempre deve ser encarada como mero recurso, e não como um senhor a quem se ama. Biblicamente falando, aquele que ama a Deus guarda Seus mandamentos e serve ao Senhor (João 14.15), mas a pessoa que ama o dinheiro luta de todas as formas para consegui-lo e acaba servindo a ele. Então, seja pouco ou muito o que possuímos, isso nunca deve deixar de ser um meio, e, como tal, precisa ser empregado, primeiro, na obra do nosso Pai e, depois, em nosso sustento e bem-estar (Mateus 6.33). Utilizar os bens que nos são colocados à mão apenas em proveito próprio é errar completamente.
Quando uma pessoa passa a amar o dinheiro, o amor de Deus se afasta dela (1 Timóteo 6.10). Por isso, quem tem juízo tem de lutar para nunca perder o amor do Senhor. Mas como fazer isso? A resposta é muito simples: quando O amamos, Ele nos ama, e, com a medida que medimos, Ele nos mede. Nós ditamos a maneira de sermos amados. Amar mais qualquer coisa é como dar o pedido de divórcio para o Senhor. Não nos podemos iludir: Mamom, o deus da riqueza, é impotente para nos guardar dos ataques do maligno.
Há quem lute de todos os modos para ter abundância e, quando a consegue, passa a amá-la, e isso não é bom! Jesus disse que a quem muito foi dado, muito mais lhe será pedido (Lucas 12.48). A triste verdade é que quem ama a abundância jamais irá satisfazer-se com a renda que tem. Os alvos de tal pessoa mudam completamente, e ela passa a ver o mundo de forma diferente da que Deus quer que ela tenha.
Os bens devem ser encarados somente como ferramentas. Quem desobedece à exortação divina cai em laço. Com o tempo, o dinheiro e a abundância podem levar quem os ama a praticarem atos proibidos no intuito de obterem ainda mais riquezas. As cadeias estão cheias de pessoas que agiram desse modo. Sendo o Senhor o Seu Deus, Ele colocará em suas mãos o que for necessário. Só a Ele devemos servir e prestar culto!
O livro de Eclesiastes contém as reflexões de Salomão, o qual foi o homem mais sábio que já pisou sobre a face da terra (1 Reis 4.29-34). No entanto, seus escritos não foram fruto de seu próprio entendimento, mas, sim, do Espírito de Deus, que o usou para escrever três livros e vários salmos.
Nas palavras inspiradas de Salomão, o que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro. Não há nada demais no fato de uma pessoa possuir muito dinheiro. Ela pode até gostar dos recursos que estão em suas mãos, pois, até aí, não cometeu erro algum. Mas, se ela vier a amar o dinheiro, certamente, cairá em laço do inimigo.
Tanto quem possui dinheiro quanto quem não o tem deve evitar amar essa ferramenta, a qual sempre deve ser encarada como mero recurso, e não como um senhor a quem se ama. Biblicamente falando, aquele que ama a Deus guarda Seus mandamentos e serve ao Senhor (João 14.15), mas a pessoa que ama o dinheiro luta de todas as formas para consegui-lo e acaba servindo a ele. Então, seja pouco ou muito o que possuímos, isso nunca deve deixar de ser um meio, e, como tal, precisa ser empregado, primeiro, na obra do nosso Pai e, depois, em nosso sustento e bem-estar (Mateus 6.33). Utilizar os bens que nos são colocados à mão apenas em proveito próprio é errar completamente.
Quando uma pessoa passa a amar o dinheiro, o amor de Deus se afasta dela (1 Timóteo 6.10). Por isso, quem tem juízo tem de lutar para nunca perder o amor do Senhor. Mas como fazer isso? A resposta é muito simples: quando O amamos, Ele nos ama, e, com a medida que medimos, Ele nos mede. Nós ditamos a maneira de sermos amados. Amar mais qualquer coisa é como dar o pedido de divórcio para o Senhor. Não nos podemos iludir: Mamom, o deus da riqueza, é impotente para nos guardar dos ataques do maligno.
Há quem lute de todos os modos para ter abundância e, quando a consegue, passa a amá-la, e isso não é bom! Jesus disse que a quem muito foi dado, muito mais lhe será pedido (Lucas 12.48). A triste verdade é que quem ama a abundância jamais irá satisfazer-se com a renda que tem. Os alvos de tal pessoa mudam completamente, e ela passa a ver o mundo de forma diferente da que Deus quer que ela tenha.
Os bens devem ser encarados somente como ferramentas. Quem desobedece à exortação divina cai em laço. Com o tempo, o dinheiro e a abundância podem levar quem os ama a praticarem atos proibidos no intuito de obterem ainda mais riquezas. As cadeias estão cheias de pessoas que agiram desse modo. Sendo o Senhor o Seu Deus, Ele colocará em suas mãos o que for necessário. Só a Ele devemos servir e prestar culto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário